Militante tucano constrange Serra em evento na Zona Leste de SP

Por Blog do Nikoska

 

Via G1

O ex-governador e pré-candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra, foi cobrado publicamente por um militante tucano em evento da pré-campanha neste sábado (10) em São Miguel Paulista, na Zona Leste da capital paulista. Chamado ao palco do auditório para dizer uma mensagem ao político, o delegado e fundador do PSDB em Itaquera, Jair Pereira de Oliveira, acusou Serra de não ouvir as bases do partido na articulação que resultou na sua pré-candidatura à Prefeitura.

“Não despreze mais as bases, o baixo clero está desprivilegiado em tudo”, disse o líder do partido no microfone, em cima do palco, constrangendo Serra e outros políticos apoiadores da candidatura, como o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), o secretário estadual de Meio Ambiente, Bruno Covas, e o secretário estadual de Cultura, Andrea Matarazzo.

Ao ser perguntado sobre o incidente na saída do evento, Serra desconversou: ” Eu não entendi direito o que ele falou”.

O tucano foi recebido no auditório de uma faculdade de São Miguel Paulista por centenas de militantes. Negou ter alianças fechadas com o PDT e o PV, partidos que estão na órbita de sua campanha e disse que a discussão sobre quem ocupará a vaga de vice na sua chapa, em caso de vitória nas prévias tucanas, ocorrerá apenas no futuro.

“Temos nomes bons, vários partidos reivindicam (o posto), mas só vamos ver isso em maio e junho”, afirmou.

Em discurso para a militância, o tucano lembrou da infância vivida na região e defendeu o fortalecimento da aliança entre prefeitura e governo do estado, atualmente administrado pelo PSDB, como motivo para que seja escolhido candidato nas eleições. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, é apoiador de sua candidatura.

Serra agradeceu a Covas e Matarazzo por terem colocado as respectivas pré-candidaturas na mesa para apoiá-lo e disse ser positiva a manutenção das pré-candidaturas de José Aníbal e Ricardo Tripoli.

“Ainda bem, assim ninguém vai falar que suspendemos as prévias”, afirmou o tucano.

Ao lembrar em discurso histórias de suas campanhas anteriores na cidade, Serra brincou: “Tucano, em geral, é segundo marido. Em segundo turno, a gente sempre tem vantagem, sempre melhora muito”, disse o candidato, que caso vença as prévias, é um dos prováveis nomes em um eventual segundo turno nas eleições deste ano.

Serra toma cerveja importada, gerando empregos no exterior

Por Amigos do Presidente Lula

 

No sábado de campanha, José Serra foi a um tradicional bar de São Paulo e foi fotografado tomando cerveja. Mas nada ao gosto de Zeca Pagodinho ou Ivete Sangalo. O tucano tomou a cerveja Spitfire, fabricada no Reino Unido.
Há quem diga que Serra estava fazendo oposição, afinal o consumo de importados joga contra a balança comercial brasileira, gerando mais embaraços econômicos para Dilma resolver. Mas a questão principal é outra: a opção de Serra pelos importados gera empregos no exterior, e não no Brasil.
O fato lembra a campanha presidencial nos EUA, em 1972. O candidato  George McGovern visitou trabalhadores de uma  fábrica de sapatos calçando mocassins italianos. O fato foi amplamente explorado e o  resultado foi a reeleição de Richard Nixon.

Incrível: José Serra não cumpre mandato eletivo integral há 17 anos

Por Pragmatismo Politico

 

José Serra coleciona uma quase inacreditável sequência de descumprimentos ao cargo eletivo assumido. Desde 1995 que o ex-presidenciável não cumpre um mandato completamente. Fato deverá ser imensamente usado pelos adversários

Serra Cumprir Mandato Prefeitura

José Serra precisará convencer eleitor de que, se eleito, não abandonará o barco mais uma vez

O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) não cumpre um mandato integral há 17 anos. O tucano, que oficializou sua intenção de concorrer nas prévias internas na terça-feira, depois de deixar a cadeira da Câmara dos Deputados, em 1995, coleciona uma sequência de descumprimentos ao cargo eletivo assumido. Foram outras duas interrupções consecutivas antes do término: Serra saiu da prefeitura paulistana, em 2006, após ficar apenas um ano e três meses no Executivo para concorrer ao Palácio dos Bandeirantes e abandonou, em 2010, para se candidatar à Presidência.

O tucano ocupou os cargos de ministro do Planejamento de 1995 a 1996 e ministro da Saúde de 1998 a 2002. No mesmo ano, ele foi candidato à Presidência, sendo derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Para não perder o poderio eleitoral, entrou na disputa pela Capital na eleição de 2004, venceu, mas afastou-se em 2006. Deixou nas mãos do vice Gilberto Kassab, hoje no PSD, mesmo tendo assinado uma carta, ainda durante a campanha, comprometendo-se a permanecer no posto até o fim do mandato.

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Como governador ficou de janeiro de 2007 a abril de 2010, quando renunciou o cargo – deixado nas mãos de Alberto Goldman – para se candidatar pela segunda vez à Presidência. Serra já exerceu também os mandatos de deputado constituinte de 1987 a 1991, deputado federal de 1991 a 1995. Demonstrando-se ávido pelo majoritário, em 1988, foi candidato pela primeira vez à prefeitura de São Paulo mas, em uma eleição ainda sem segundo turno, foi derrotado. Depois de oito anos, concorreu novamente ao cargo, amargando outro revés.

Na entrada da disputa eleitoral, ele justifica ser fruto de uma necessidade. Atualmente, garante que vai completar os quatros anos do governo paulistano, caso seja eleito, assegurando que não disputará o pleito presidencial de 2014. “Vou cumprir o mandato de prefeito por quanto tempo o mandato durar, ou seja, até 2016.” Indagado se daria para prometer se, nesta oportunidade, não deixaria o Executivo, Serra refutou repetir os precedentes do passado. “Exercerei os quatro anos, isso é mais que uma promessa.”

O professor da Fundação Escola de Sociologia e Política, Rui Tavares Maluf, adianta que o fato será “imensamente usado pelos adversários”. Segundo ele, a situação recorrente, até agora, teve pouco efeito no resultado final, mas a “federalização do pleito” vai dificultar o processo eleitoral. “Fica complicado convencer o novamente o eleitorado. Vejo que atenuaria (a condição) dependendo da escolha do vice.”

Serra, no entanto, não descartou voltar a disputar à Presidência no futuro. Ele afirmou que um sonho pode “permanecer adormecido” por muito tempo. “Estou no auge da minha energia”, disse ele, evitando fazer conjecturas políticas se a corrida ao Palácio do Planalto se daria em 2018.

Tavares argumenta que as declarações de Serra ficam incompatíveis ao comentar o fato de não entrar no pleito de 2014. “Ele sempre diz que tem o sonho de ser presidente. Não é nenhum garoto (completa 70 anos dia 19). Essa chance pode ser a última ao cargo.”

Serra é vaiado em primeiro evento como pré-candidato

Por Blog do Nikoska

 

hahahahaha, bem feito! Merece muitas vaias!

 

Via Agência Estado

O pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, foi vaiado pelo público presente na tarde deste sábado (3) no Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso, na zona norte de São Paulo. Serra decidiu iniciar sua campanha no local para “dar sorte” porque ele foi inaugurado durante sua gestão como prefeito da cidade em 2004. O pré-candidato disse não ter ficado abalado com as vaias. “Isso é normal, a vida é assim na política. Não é uma questão de gratidão, fiz o centro para milhares de jovens da zona norte, muitos desses que estão aqui hoje não sabem que foi eu que fiz”, afirmou.

Durante a visita, Serra foi acompanhado pelo secretário municipal de Educação, Alexandre Schneider (PSD), cotado para ser vice-prefeito na chapa do PSDB. Serra porém evitou discutir a questão do vice. “Isso é mais para frente. Não vamos tratar disso aqui. Nem eu sou candidato ainda. Mas Schneider é um ótimo quadro, sem dúvida, de primeira qualidade”, disse, ressaltando que o PSD tem outros bons nomes à disposição da chapa.

 

O candidato da UDN

Mino Carta

Carta Capital

 

Há dez anos a mídia apresentava José Serra, candidato à Presidência da República pelo PSDB, como cidadão “preparado”. À época, meus dedutivos botões esclareceram que, segundo editorialistas, colunistas, articulistas, todos os demais candidatos eram “despreparados”, a começar, obviamente, por Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-operário metido a sebo. Dez anos depois, o cenário do quartel de Abrantes não mudou.

Os jornalões paulistas vivem em êxtase diante da decisão de José Serra de concorrer à prefeitura de São Paulo.

Parece, até, que o nosso herói se tornou ainda mais “preparado”, o próprio diz representar uma visão distinta do Brasil e da política que convém ao País, em defesa da democracia e da fé republicana, ameaçadas pelo petismo no poder. Na corte tucana, não falta quem denuncie o projeto “chavista” posto em prática pelo partido de Lula e Dilma. Deste, Chávez é o profeta. Palmas febris dos jornalões.

Qualquer partido que atue sobre esta nossa medíocre bola de argila a girar em torno do Sol visa ao poder para manter-se nele quanto mais puder. Talvez Serra tenha esquecido que, ao eleger Fernando Henrique Cardoso, o tucanato urdia o plano de permanecer na cúspide da pirâmide, a contemplar a nação do alto, pelo menos por 20 anos. Temo, porém, que o candidato tenha esquecido coisas mais. Evitarei o pieguismo de evocar as crenças que o moviam na juventude. Refiro-me, simplesmente, ao senso do real.

Hóspede da minha cozinha, há dez anos Serra mostrou-se preparado a consumir risotto ai funghi da lavra do acima assinado, tivesse mais espaço, eu declinaria a receita. De todo modo, o convidado apreciou, enquanto afirmava que em matéria de política social, se eleito, seria muito mais ousado do que Lula. Illo tempore considerava-o um amigo. Tenho motivos para entender que não perdoou a opção de CartaCapital pela candidatura do ex-operário. Salvo raríssimas exceções, os jornalistas nativos e seus patrões estavam com Serra. Como neste exato instante.

Certos apoios custam caro. Não sei, porém, se a observação no caso faz sentido. Há tempo, Serra soube insinuar-se nas graças dos patrões, em primeiro lugar destes antes que dos jornalistas. Melhor ser amigo do rei. A esta altura, admito que uma afinação perfeita se instalou entre o político e quem agora o promove, em função, precisamente, de uma invejável harmonia de ideias e propósitos. Trata-se, tudo indica, de uma convergência natural, de um acerto espontâneo. Diria mesmo fatal porque inescapável.

Serra, não menos que o mundo mineral, está em condições de registrar o óbvio: a mídia nativa representa o reacionarismo mais retrógrado e preconceituoso. Não triunfam ali os mais genuínos valores democráticos e republicanos, Serra sabe disso. E então, o que o leva a se colocar à direita da direita? Pelos atalhos da vida, às vezes os homens enterram o seu passado, honroso ou não, em nome de interesses contingentes ou de impulsos d’alma, redentores ou interesseiros.

Certo é que essa mídia a favor da treva, com extrema coerência, é preciso reconhecer, silencia, por exemplo, a respeito das denúncias do livro A Privataria Tucana, na singular certeza de que não aconteceram os fatos por ela deixados de noticiar. Os fatos, ora os fatos… No libelo do repórter Amaury Jr. há provas de mazelas vergonhosas que incriminam Serra. Vale a pena ignorá-las, contudo, a bem do privilégio na terra dos herdeiros da casa-grande. E assim queira o deus dos prepotentes e dos hipócritas.

O candidato Serra acaba de anunciar que seu sonho de Presidência da República está adormecido até 2016. Ou seja, se for prefeito, cumprirá seu mandato por completo. Fernando Henrique achava o sonho aposentado de vez, mas, já que o homem resiste, mudou de ideia. Supõe, arrisco-me a crer, que vencedor em São Paulo, o velho companheiro de tucanagens ganhará cacife para voltar à carga ao sabor do intuito supremo. Veremos o que veremos. Resta a evidência: o PSDB assumiu o papel outrora arcado pela UDN velha de guerra e José Serra figura à perfeição como seu candidato ao que bem entender.

Serra não sabe o nome oficial do Brasil!!!

Imaginem esse cara tivesse sido eleito presidente?Espero que o povo de São Paulo acorde e não coloque ele como prefeito.

 

by ParanaBlogs

Segundo o mantra tucano repetido diuturnamente pelo PiG (Partido da imprensa Golpista) o tucano José Serra é o (eterno) candidato mais preparado para governar o Brazil.

Sim, eles estão certos, Serra é sem margem de dúvida o melhor candidato ao governo da 51ª unidade federativa norteamericana, United States of Brazil.

Confira a entrevista dele ao Boris Casoy:

Pois é! Nem o Casoy aguentou e corrigiu o tucano mais preparado.

O cara não sabe o nome do país cujo cargo de Presidente da República ele disputou!!!