GOVERNOS RICHA (PSDB) E DUCCI (PSB) PROMOVEM DESPEJO DE CENTENAS DE TRABALHADORES NO SABARÁ/CIC, EM CURITIBA

Ainda me pergunta porque odeio esses tucanos?

 

Por PSTU Curitiba

 

Policia Militar e Guarda Municipal cumprem
ação de despejo no Sabará/CIC a mando dos
governos PSDB/PSB
Foto: Marcelo Borges – Banda B

Na madrugada de hoje (12/03), cerca de 400 soldados da Polícia Militar do Paraná, além da Guarda Municipal de Curitiba, iniciaram um processo de despejo de cerca de 600 famílias que ocupam, desde o dia 18 de fevereiro, uma área localizada na região do Sabará – na Cidade Industrial de Curitiba (CIC). Segundo a  prefeitura, a região pertence à empresa de economia mista Curitiba S.A., porém, a área, de aproximadamente de 100 mil metros quadrados, estava abandonada pelo poder público municipal havia 30 anos, sem nenhum tipo de planejamento para sua utilização através da Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab).

A ação da Polícia Militar paranaense é de inteira responsabilidade do governador Beto Richa (PSDB) e do prefeito Luciano Ducci (PSB), que, ao invés de apresentarem soluções de moradia digna ao povo trabalhador, atuam com violência policial, criminalizando o povo pobre. Definitivamente, trata-se de uma ação que visa colocar numa situação ainda mais precária centenas de trabalhadores que não possuem um teto para morar e que lutam por condições dignas de vida.
Na tarde de domingo, 11/03, os moradores da região do Sabará/CIC realizaram uma ampla assembleia para organizar os rumos do movimento. Desde a noite de domingo e durante toda a madrugada de hoje, os moradores estiveram sob a ameaça do cumprimento da ordem de despejo que se iniciou na manhã desta segunda-feira, 12/03. A exemplo do que ocorreu na ocupação do Pinheirinho em São José dos Campos (SP), a política do PSDB se repete em Curitiba, numa região da cidade completamente desassistida pelo poder público, sem educação e saúde de qualidade, sem planejamento de ocupação urbana do local, sem investimentos em infra-estrutura. O que se vê é mais uma ação policial que trata os trabalhadores como criminosos, sendo desalojados de suas casas, sem nenhuma política de destinação de casas às famílias através da Cohab.
Os moradores do local estão sendo desalojados de suas casas neste momento. Cerca de 300 crianças estão sendo vítimas de mais uma política policial do PSDB/PSB que, ao invés de investir em educação, saúde e moradia de qualidade, atua de modo truculento, despejando-os de suas casas e oferecendo-lhes uma condição de vida ainda mais precária.
O PSTU tem acompanhado todo o processo de ocupação e, agora, de despejo das famílias, prestando assistência jurídica aos moradores que buscam abrir um canal de negociação com o poder público municipal e estadual. Até agora as autoridades municipais e estaduais não apresentaram nenhuma alternativa de negociação e a intervenção policial terá consequências desastrosas para o conjunto dos moradores.
Convocamos todas as organizações, movimentos e partidos que lutam em defesa dos trabalhadores a prestar solidariedade às famílias que estão sendo desalojadas de suas casas e a se somarem na luta em defesa destas famílias que buscam condições dignas de vida e moradia.

PSDB: Secretário de Saúde de SP recebeu R$ 600 mil de propina da máfia da merenda

Por Amigos do Presidente Lula

 

O Ministério Público Estadual (MPE) denunciou ontem 35 acusados de envolvimento na chamada máfia da merenda, como é conhecido o grupo de empresas que teria formado um cartel e uma quadrilha para fraudar licitações para o fornecimento de merenda escolar. O grupo ainda é acusado de corromper políticos do PSDB  e funcionários públicos, além de lavar o dinheiro da organização criminosa.
Entre os acusados estão os empresários Eloízo Afonso Gomes Durães e Geraldo João Coan e o secretário de Saúde da cidade de São Paulo, Januário Montone. Todos negam as acusações. Incluído entre os acusados por causa de sua atuação quando era secretário de Gestão (governos Serra e Kassab), Montone é acusado de receber R$ 600 mil de propina do cartel da merenda.
Durante as investigações, ele teve seus sigilos bancário e fiscal quebrados pela Justiça depois da apreensão de memorandos internos da empresa SP Alimentação – a maior do ramo, de propriedade de Durães. Neles, segundo os promotores do Grupo Especial de Repressão aos Delitos Econômicos (Gedec), havia a indicação de dois pagamentos em agosto de 2007 de R$ 50 mil a Montone. Só em 2007, ele teria recebido R$ 600 mil.
Os  pagamentos de propinas para a Prefeitura de São Paulo efetuados pela máfia da merenda teriam começado em 2003, durante a gestão de Marta Suplicy (PT). De agosto de 2003 a fevereiro de 2004, documentos apreendidos pelo Gedec mostram que foi pago R$ 1,2 milhão de propinas para corruptos que trabalhavam na Secretaria Municipal de Abastecimento de São Paulo. Na primeira quinzena de 2004, foram pagos R$ 242 mil em propinas.
Fraudes.
O esquema, segundo a denúncia, começou a ser articulado pelas empresas do setor, que formaram um cartel para impedir a concorrência no mercado. Por meio de lobistas, convenciam candidatos a prefeito e prefeitos a terceirizar o fornecimento de merenda escolar para as escolas. Em vez de garantir eficiência e um custo menor, a medida significava um aumento médio de 30% dos valores gastos pelos municípios com a merenda, pois o cartel impedia a concorrência.
O aumento dos gastos não se devia, de acordo com a acusação, a uma melhoria na qualidade dos alimentos. Pelo contrário: uma das formas de a máfia da merenda ganhar dinheiro era justamente o fornecimento de alimentos de péssima qualidade para as crianças. As empresas ainda superfaturavam o número de refeições fornecidas ou deixavam de entregar o que era devido para aumentar seus lucros. Era por meio dessas fraudes que os acusados arrumariam o dinheiro para pagar as propinas em 57 cidades de 9 Estados. Além de São Paulo, os promotores citam na denúncia pagamentos de propina para outros 22 municípios do Estado.

Dem e PSDB tentam envolver petista com bicheiro

Por Amigos do Presidente Lula

 

A divulgação do vídeo com o deputado Rubens Otoni (PT-GO) foi feita por políticos do PSDB e DEM, com ajuda da Veja tucana, para “acobertar” o envolvimento de políticos da oposição (Demóstenes Torres- DEM e Marconi Perillo – PSDB) na Operação Monte Carlo. É o que afirma o líder do PT na Câmara, deputado Jilmar Tatto (SP). “Causa-me estranheza aparecer um vídeo antigo (2007).”
O petista diz haver suspeitas sobre a procedência da cozinha importada por Cachoeira para presentear o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). A cozinha custou US$ 27 mil (R$ 46,7 mil) e foi um presente de casamento do bicheiro para o senador. “Há a suspeita de que a cozinha que ele recebeu entrou como contrabando pelo Paraguai”, afirma Tatto. Segundo o líder do PT, receber presentes de um bicheiro preso pela Polícia Federal configura quebra do decoro parlamentar.
A alegação de Otoni é a mesma “Foi uma tentativa de confundir a opinião pública e misturar com a Operação Monte Carlos. O vídeo foi gravado há oito anos. A operação usa conversas telefônicas do ano passado.” Segundo o petista, o encontro e a gravação foram armados por Cachoeira. “Não recebi o dinheiro.”
O deputado diz ter sido levado ao encontro do bicheiro por empresários de Anápolis, na ocasião da disputa pela prefeitura da cidade em 2004. “Como não ajudei a empresa de Cachoeira, virei inimigo número um.” Otoni não explicou o fato de ter concordado com a oferta de R$ 100 mil feita por Cachoeira. “Se houve a questão dos recursos, remete à campanha”de 2004. Não tem nada a ver com a Monte Carlo.”

Tucanos não desistem de censurar a internet

Por Amigos do Presidente Lula

 

Depois da proposta do AI-5 digital do deputado Eduardo Azeredo (PSDB/MG), outro deputado tucano, Fábio Feldman (PSDB/SP), propõe um projeto semelhante ao SOPA estadunidense, transformando o Comitê Gestor da Internet (CGI.BR) em polícia da rede em busca de casos de violação de direitos autorais em sites e blogs.

O SOPA (Stop Online Piracy Act) delegaria ao governo dos EUA o bloqueio de qualquer site que violasse direitos autorais, mas uma fortíssima campanha de mobilização na internet fez a maioria dos parlamentares dos EUA mudarem seus votos, rejeitando o projeto.

O SOPA tucano já provoca ira nas redes sociais. O embrionário Partido Pirata do Brasil declarou: “os tucanos liderados pelo pai do AI-5 Digital Azeredo, querem mesmo controlar a internet no Brasil”.