Religião na política

Religião na política só da merda!

 

Por Amigos do Presidente Lula

 

Como se não bastasse a bancada evangelica ter feito pressão e impedir a votação do projeto de lei complementar 122/06 que criminaliza os atos de homofobia, agora, o pessoal se superou. Representantes da Frente Parlamentar Evangélica presentes criaram um projeto de decreto legislativo de deputados da bancada evangélica quer sustar dois artigos instituídos em 1999 pelo Conselho Federal de Psicologia que proíbem os psicólogos de emitir opiniões públicas ou tratar a homossexualidade como um transtorno. O projeto de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), líder da Frente Parlamentar Evangélica, o conselho “extrapolou seu poder regulamentar” ao “restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional”. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Do outro lado:
Padre Marcelo defende mobilização de setores contra nova ministra
Esse padre tucano além de empresário da fé é garoto propaganda do PSDB?. Figura carimbada na Globo, parece que já mergulhou na campanha do Serra. Por que ao invés de falar em se organizar contra a ministra ele não colabora na discussão de propostas de políticas públicas em relação à saúde? A Ministra já deixou bem claro que a opinião dela não é de forma nenhuma a politica do governo. Mas ela tem todo o direito de expressar sua opinião
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E Deus seja louvado…
Uma matéria publicada no jornal Correio Braziliense informa que,o Ministério Público Federal (MPF) decidiu comprar uma briga com o Banco Central. Motivo: a inscrição “Deus seja louvado” estampada em todas as cédulas de real. Segundo o procurador dos Direitos do Cidadão em São Paulo, Jefferson Aparecido Dias, é inadmissível que um Estado laico insista em imprimir o dinheiro que circula pelo país com uma frase religiosa. Como ele já notificou o BC e nada aconteceu, encaminhará, nos próximos dias, um pedido de esclarecimento sobre o tema ao ministro da Fazenda, Guido Mantega.Católico praticante, o procurador considera que religião e Estado devem ser mantidos separados, conforme reza a Constituição do Brasil, promulgada em 1988. “Nada justifica essa menção no dinheiro. Estado e religião têm que estar separados, bem distantes”, afirmou.

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